O sol traz a melâncolia De um dia sem fim, aprisionando a noite Em seu imenso jardim E eu grito: noite! chame as estrelas, grite meu nome... Ou me tire daqui... Traga junto uma deusa grega ou uma ninfa de seu jardim... Eu olho no espelho... e nada vejo alem de um espelho Minha unica diversão... é jogar papel no chão Saio nas ruas e sé vejo mortais E quando olhos em seus olhos Só vejo seus olhos... Beba do meu sangue! E venha comigo girar pela noite Zombar das estrelas até o mundo acabar Ventos que sopram do norte Não chorem pela minha má sorte... Não, não chorem pela má sorte não...