Oi, Oi, Oi, Oi, Nos guetos, guetos, guetos, Oi, Oi, Oi, Oi, socializando os guetos, guetos, Guetos Margem obscura da sociedade Que vive alhéia a todos os padrões Onde jovens fugitivos das correntes Destroem as armas e andam de pés no chão Não querem mais batalhas inutéis Em nome da nação deteriorada Só querem seus direitos garantidos E oportunidade na jornada O mundo inteiro precisa respeitar O povo que mora nos guetos Nada de fogo, navalha e lágrimas Chega de devastação Oi, Oi, Oi, Oi, Nos guetos, guetos, guetos, Oi, Oi, Oi, Oi, socializando os guetos, guetos, Guetos Existe a força que alimenta a consciência Originando uma doce revolução Reggae na cabeça da negrada Repercussão em todo continente As armas são guitarras e congas E a voz da massa no imenso clarão Os sonhos são vividos na prática Pra depois vir a contemplação O mundo inteiro precisa respeitar O povo que mora nos guetos Nada de fogo, navalha e lágrimas Chega de devastação Oi, Oi, Oi, Oi, Nos guetos, guetos, guetos, Oi, Oi, Oi, Oi, socializando os guetos, guetos, Guetos