Setembro à meio-pavio Sopra um clarim na consciência As tropas batiam cascos Pelos campos da querência As armas republicanas "Rubras de el sangre caliente" Trançavam tentos da história Do povo do Continente Campeiros do meu Rio Grande Segurem o chapéu na mão Que as cores da liberdade Refletem no pavilhão Quem tem no sangue as três cores Verde, amarela e vermelha Tem a alma de à cavalo Emponchada nesta bandeira Da guerra que virou lenda Na poesia das payadas Restaram ensinamentos Pra uma Pátria conquistada Hay de ter dignidade Coragem, fibra de guapo Pra viver com a mesma garra Com que peleava um farrapo!