Olha, pára, repara Minha boca te amarra Finge que não vê Depois fere os fatos Em desabafos de uma paixão démodé Essa tua moda Que isola o meu ponto fraco Acomoda meu braço cruzado E sorri como quem não me tem Eu vou tentar um papo sério Desses que ninguém acredita Que pode sobreviver Depois de tantas cinzas de cigarro Quarta feira sem feriado Deixa outro dia para esquecer