E a esperança encontrada largada no entulho, Se faz casa em cada oração E o que era morada desaba no orgulho De porcos da reintegração É impossível notar só um sobrevivente, Esquecido em pleno sofrimento Quando o fato da terra, talvez, ter pretendente, Já serve como argumento. Se é loucura lutar se não virá mudança, Me calar é morrer aos poucos É normal aceitar ao inves de vingança? Eu prefiro viver que nem louco. Somos leis, dessa vez, Por quem fez mais que reis, pra buscar nosso espaço no trono E de vocês, quem deserda ao temer o "talvez", Na real não viveu este sonho "e em cada nova pegada, onde um dia se fez morada, Tristeza banhada em lágrima, na revolta muito mais raiva." E então lapida o ódio que te faz lutar Na fé que busca pra não desabar Somos um corpo só pra unificar Uma alma implorando para revidar E agora me traga um pouco mais dessa ilusão Que corróI o estado vazio, De quem vive atrás de uma meta, união, Quando tudo que lhes dão é tão frio Imagine, então, uma nova visão, nova ideia Pra um antigo horizonte Onde mais educação daria uma percepção geral Sobre o que é belo monte Então tente exergar em um só momento, As armas que temos em nós Quão triste notar que nos emudecemos, Não mensuramos o poder da voz. Somos leis, dessa vez, por quem fez mais que reis, Pra buscar nosso espaço no trono E de vocês, quem deserda ao temer o "talvez", Na real não viveu este sonho "e quantas doroths morreram e nunca iremos ter a noção? Nem a arcada dentária encontrada será validada pra identificação." Suas bandeiras são feitas de sangue, Das espadas que matam o povo E a dor existente no medo esconde em segredo O real mundo novo... E então lapida o ódio que te faz lutar Na fé que busca pra não desabar Somos um corpo só pra unificar Uma alma implorando para revidar Quando são tanques contra pedras, quem será que vai perder? Crianças vendo quão ruim o homem pode ser E o pouco já não tem, o futuro hoje é história Quer saber se acaba o mundo? pra eles acaba agora...