Quando eu levanto o meu punho cerrado E mostro o meu estranho amor Amor que jamais poderá ser dilacerado Por outra raça de qualquer cor Eu apertei tua mão (maldito) Não apartai meu país Livrai-nos, Deus, desse preconceito No nordeste, Asa-Branca quer viver feliz Meu povo! Una-se!!! Na força da dança Na força do ritmo Eu apertei tua mão (maldito) Não apartai meu país Livrai-nos Deus desse preconceito No nordeste, Asa-Branca quer viver feliz Meu povo!!! Una-se!!! Na força da dança Na força do ritmo