Procuro palavras em meio a essa multidão ausente Procuro respostas sinceras por essa escuridão crescente Não sei por que cargas d'água teimo em permanecer aqui parado, estático só observando tudo Sinto imóvel estátua de mim mesmo Sinto a culpa e a idiossincrasia Insegurança nua bate sempre à minha porta Agora é tarde, agora.