O poeta é delirante
Tanto amante
Quanto só
Vez de outros
Vez de ninguém
Vez de alguém
Vez mulher
Sempre lavra a palavra
De seu amor
De sua dor.
Consentimento de cookies
Este site usa cookies ou tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação e fornecer recomendações personalizadas. Ao continuar a usar nosso site, você concorda com nossos Políticas de Privacidade