Não gosto de falar Dos meus assuntos pessoais Das convenções que programei Pra cada ato que eu cantar E como um feto atuar e ar e ar Oculto Duvido na ascensão De um homem só e só. Há sempre alguém por traz E alguém por traz a mais Que faz o todo Parecer um nó Cego Oca é a visão De filosofar Muito louco eu passei Sete dias, sete noites Pra dizer que pau é pedra E a mão que afaga é mais um golpe A me consumir A me convencer A me instigar Pra uma fuga no papel Eu gosto de atinar Um louco só e só Eu sei que onde ando Nem anjos vão sonhar E como um átomo Atuar e ar e ar e ar Oculto