Não sei porque que que Querem se se matar Em grana se afogar Quem vai sobreviver? Mendigo, carro, luxo! Insulto, lucro, arma e alto custo Do mal eu degusto, eu sinto o gosto do veneno! Nada sereno, os menorzin virou foguete O sangue escorre no tapete, escondem corpos num kadett! É repressão, sem opção, selva a milhao Foi sem perdão, a multidão e um camburão, mais um corpo ficou no chão! São vários morto vivo! Engavetados arquivos, grana que cobre os ricos, gerando ladroes politicos! A midia vai aliviar no momento é claro! E la na frente que voce vai ver o estrago Fatos passados Religioes diviem povos por alguns cifrões Ja teve padre que arrecadou milhões! Povo precoce, acumulam mais posse, emanando irá! Vida corrida pelo holofote e seus dotes Sendo assim e sem suporte Só me resta a sorte! De ainda manter vivo a minha independencia ou morte! Tambor de aco gira sem parar, segue sem cessar Fumaca no ar, na a ninguém pra aliviar Muitos corpos vao queimar, o ódio tende a se elevar O cerol veio pra cortar, percalço insiste em piorar! Criança na rua, mulher que faz grana nua A droga aqui vem sem a bula Mesmo assim nego desfruta Vida intensa por disputa Ninguem carrega conduta se tem resistência oculta É tiro nos filha da puta! Sem valor, sem professor Sem condutor, sem seu doutor Tem opressor e repressor Enquanto a terra grita dor! Rios de lagriamas, fabulas São varias clausula Mais uma página e o tempo acabou! Mais um desandou São paulo é o terror! Tem fogo de palha Navalha e rancor Ó que fita! O fio errado e a bomba explode São Holofotes, corpos sem vida Demônio habita na carcaça desses porco Eu Já to muito louco, dessa vida eu quero o troco! Trocação de soco na rua, não é novidade Maldade se encontra em qualquer canto da cidade!! Filhos de uma patria que pariu só delinquentes! Sente a frustração dos que se fode todo dia! Madrugada fria libertando os pensamentos! Nem sei porque que que Querem se se matar! Em grana se afogar Quem vai sobreviver? Contato inapto, apto pra me desligar da fonte Eu sigo avante pois no monte tem muitos pra me atrasar! São traços que o mundo roga e eternizam feridas Que ao curadas e tratadas se tornam lindas escritas! São versos sobre batidas onde se compoem sonhos Onde tempos de trevas na terra na se encerrarão! Almas penadas vagarão! Nesse mar de imensidão Mas se ainda existe vida Os reais não sucumbirão! Nunca!