Invisível o homem que se projeta na omissão triste belo aborrecido insiste em se enganar. Temendo a febre do tal medo sem magia temendo a febre, que arde em pecados na cruz que carrega em um corpo ferido. Clamando trégua, mas não enxerga a paz. Clamando trégua não se renda ao vício do erro. Silêncio é a arma na tormenta, na ira. Vigora, não permite maus devaneios. Coragem ofusca o erro, quem teme se prende coragem ofusca o erro, quem sente entende. Invisível o homem, em seu mundo invisível invisível o homem, em seu mundo invisível.