Desesperado, solto na montanha urbana, escravo Sobre a placa bamba tectônico riscando o mapa. Ter coragem não é usar um carro blindado Atrasado mundo, relógio parado. Enche os dias fracos Vento leve! Maré esticando a rua ao seu endereço. Almejo algo, espalhar o teu pólen, quebrar espinhos Procurar tesouro incerto, não caminhar sozinho Controle a luta crua, distingue o seu caminho Pobre arco cego, estrutura, moldura nobre. [refrão] Nada demais, nada através Nada demais, luz atravessa a escuridão. [refrão]