Deja que se rían, déjales pavonear El arroz se les pasó hace tanto tiempo, qué más da Que te juzguen sin parar Que critiquen como fieras Déjales que se entretengan pues no tienen nada más Ni te molestes en hacerles de rabiar Ellos no podrán jamás Probar la pócima esencial Vivir la fiesta universal Hoy no pasarán Hoy no pienso claudicar Me cansé de tanto imbécil Y he pensado que mejor era Empezar a respirar Y volver a lo normal Retornar a la belleza De las cosas inconexas Y al amor Contundente irrefutable ganador Deja que me crezca, me apasiona exagerar Hoy preciso recrearme en mi pueril vulgaridad Y desatar la ingenuidad Redimir la complacencia Sortear la decadencia El despotismo intelectual Y retornar a la anarquía popular Que viva el arte menor Y el vodebil profesional Esta es la fiesta universal Hoy no pasarán Hoy no pienso claudicar Me cansé de tanto imbécil Y he pensado que mejor era Empezar a respirar Y volver a lo normal Retornar a la belleza De las cosas inconexas Y al amor Contundente irrefutable ganador Deixe que riam, deixe-os zombar O arroz aconteceu há tanto tempo, quem se importa Que te julgem sem parar Que critiquem como feras Deixe que se entretenham, eles não têm nada mais Nem se incomode de fazê-los se enraivescer Eles nunca poderão Provar a poção essencial Viver a festa universal Hoje não conseguirão Hoje eu não penso em vacilar Eu cansei de tanto imbecil E pensei que era melhor Começar a respirar E voltar ao normal Retornar para beleza Das coisas desconexas E ao amor Contundente irrefutável vencedor Deixe-me crescer, apaixonado por exagerar Hoje preciso me divertir em minha infantil vulgaridade E desatar a ingenuidade Redimir a complacência Superar a queda O despotismo intelectual E retornar à anarquia popular Que viva a arte menor E o vaudeville profissional Esta é a festa universal Hoje não conseguirão Hoje eu não penso em vacilar Eu cansei de tanto imbecil E pensei que era melhor Começar a respirar E voltar ao normal Retornar para beleza Das coisas desconexas E ao amor Contundente irrefutável vencedor