Mil novecentos e dez Se a donzela mostrasse o calcanhar O namorado coitado Era obrigado a casar Namorar no tempo da vovó Que complicação Ele de colete e paletó E ela de vestido até o chão Cada um num canto do sofá E a futura sogra de plantão na marcação Que felicidade Se ela cochilasse Ou faltasse gás no lampião