Kaya

Ouka

Kaya


はんびえのよるにざわめくかげろう
よざくらほのかにかおりなびく
よいやみがそっとわたしをつれてゆく
きおくのはてへと

ふりしきるはなびらが
はらりはらりとふたりをかくした

かすねあうくちびるからこぼれだす
あまいつみ

くるおしくまううすべに
あまやかによごされて

まぼろしただびきからみあういき
うたかたはかなくとけてゆくこえ

おぼえずきがなく

うすべにのもうせんあんやをうつり
いちやはとわ

かさねあうくちびるから
こぼれだすあまいつみ
くるおしくまううすべに
あまやかによごされて

かぜにちるあわいおもい
まじりあうやとぎのうそ

ゆるゆるとしかいをはむかげろう
みだれ、つきて

[はなのいろはうつりにけりな
いたずらにわがみよに
ふるながめせしまに]

おぼえずきがなく

Traços de algo que antes dominava o passado
Entre o frio da noite florida
Com o delicado aroma das flores flutuantes, enquanto o crepúsculo leva-me suavemente até o final das minhas memórias

As pétalas deslocadas pela chuva
Gentilmente elas nos cobrem enquanto caem, nos ocultando

E o pecado indulgente que
Flui de nossos lábios unidos

Em uma louca dança cor rosa claro
Fazer sujeira, tão docemente

A ilusão persiste, nossas respirações se entrelaçam
Sua voz combina com a transitoriedade como bolhas sobre a onda

Acima dos gritos da nebulosa lua

Um tapete de cor rosa claro, manchando a noite escura
Uma noite da eternidade

Os pecados indulgentes
Fluem de nossos lábios unidos
Em uma louca dança cor rosa claro
Fazer sujeira, tão docemente

Minhas memórias fracas flutuam no vento
Dizendo mentiras sobre a noite que passamos juntos

Os traços vagamente comem minha visão
Dor e um fim

[ Como a chuva longa e cansativa, as cores das flores desaparecem
Assim como a minha graça juventude gasta em vão
Nestes longos anos em que vivi sozinho]

Acima dos gritos da nebulosa lua