はんびえのよるにざわめくかげろう よざくらほのかにかおりなびく よいやみがそっとわたしをつれてゆく きおくのはてへと ふりしきるはなびらが はらりはらりとふたりをかくした かすねあうくちびるからこぼれだす あまいつみ くるおしくまううすべに あまやかによごされて まぼろしただびきからみあういき うたかたはかなくとけてゆくこえ おぼえずきがなく うすべにのもうせんあんやをうつり いちやはとわ かさねあうくちびるから こぼれだすあまいつみ くるおしくまううすべに あまやかによごされて かぜにちるあわいおもい まじりあうやとぎのうそ ゆるゆるとしかいをはむかげろう みだれ、つきて [はなのいろはうつりにけりな いたずらにわがみよに ふるながめせしまに] おぼえずきがなく Traços de algo que antes dominava o passado Entre o frio da noite florida Com o delicado aroma das flores flutuantes, enquanto o crepúsculo leva-me suavemente até o final das minhas memórias As pétalas deslocadas pela chuva Gentilmente elas nos cobrem enquanto caem, nos ocultando E o pecado indulgente que Flui de nossos lábios unidos Em uma louca dança cor rosa claro Fazer sujeira, tão docemente A ilusão persiste, nossas respirações se entrelaçam Sua voz combina com a transitoriedade como bolhas sobre a onda Acima dos gritos da nebulosa lua Um tapete de cor rosa claro, manchando a noite escura Uma noite da eternidade Os pecados indulgentes Fluem de nossos lábios unidos Em uma louca dança cor rosa claro Fazer sujeira, tão docemente Minhas memórias fracas flutuam no vento Dizendo mentiras sobre a noite que passamos juntos Os traços vagamente comem minha visão Dor e um fim [ Como a chuva longa e cansativa, as cores das flores desaparecem Assim como a minha graça juventude gasta em vão Nestes longos anos em que vivi sozinho] Acima dos gritos da nebulosa lua