Do bar da Jandira a bela paisagem a mata que é margem do rio urubu e o negro das águas matiza a folhagem que baila agitada ao som da aragem que vem lá das bandas de Maracatú O vento sussurra a canção tão bonita que todo cenário parece dançar da praia alvinha de lá do terceiro avança ansioso o primeiro banzeiro num manso galope pra ilha beijar E Silves se torna um recanto de prece erguido nas águas em forma de altar Uma rede se aquieta e Deus nesse instante parece que desce em forma de brisa e se põe a cantar Êoêoêoêoêoêoêoêoêoêoêoêoêo...