Não quero mais escravidão Viver em paz edifica uma nação Eu sou capaz de enfrentar Mais até quando posso suportar Aqui neste lugar tenho que aprender A não derramar meu sangue por você Há monstros jogando onde o raciocínio é o poder Em tabuleiros que só um pode vencer Bater de frente Diversos judas para nos ajudar Armas psicológicas A uma saída para qualquer lugar Então tento outra vez! Vou prosseguir para progredir Esqueço as leis que deixei para trás Esqueço tudo que deixei para trás... Vou descobrir, vou me renovar O meu conceito tende a melhorar Quando a ferida cicatrizar Através das leis não quero te explicar A lei de Deus aqui é a lei do homem Foi o que veio nos contar Um homem de gravata e terno Diferenciou o céu do inferno Limitou para mim até onde posso jogar As peças começam a se encaixar Pétalas de rosa até quando sou útil Então da rosa vem o espinho É quando me torno inútil Não canso de apanhar Vou continuar a lutar Porque para eu vencer Tenho que saber perder Por causa de um capital Um ciúme carnal A ambição chega ao extremo E isso é tão normal Já se sabe o fim É hora de enxergar Se tiver filhos Não vão conhecer o verbo amar Desespero sim! Um grito de um irmão! Poslimínio fácil Muda uma geração Viva o que é real Ser livre sem cruzeiro O dólar que é cruzado Sustenta um herdeiro Barbárie ao “sentimentistas” É a indústria modista Canalizando só o que for de comprar Transcende a nossa conquista Num eu individualista Exilam o homem junto ao seu poder É a ilha do consumismo Na esquivança do amor Trazendo doenças novas na mente do comprador