Kalangos

Suzana

Kalangos


Agora eu vou contar a história de um bom e velho amigo
Ele gostava de levar a vida em constante perigo
Consumia algumas ervas naturais
Frequentava sempre estranhos rituais
E preferia as mulheres que viveram mais

Um belo dia, finalmente, apareceu no seu caminho
Os cabelos brancos, rugas, ai meu Deus, era o destino!
Foi amor à primeira vista
Queria saber toda a sua vida
Nem que levasse uma eternidade pra contar

E o nome dela era Suzana!
Suzana!
Suzana!

E o nome dela era Suzana!
Suzana!
Suzana!
Uou!

Um belo dia, finalmente, apareceu no seu caminho
Os cabelos brancos, rugas, ai meu Deus, era o destino!
Foi amor à primeira vista
Queria saber toda a sua vida
Nem que levasse uma eternidade pra contar

E o nome dela era Suzana!
Suzana!
Suzana!

E o nome dela era Suzana!
Suzana!
Suzana!
Uou!

Suzana!
Suzana!
Suzana!

E o nome dela era Suzana!
Suzana!
Suzana!

E o nome dela era Suzana!
Suzana!
Suzana!

E o nome dela era Suzana!
Suzana!
Suzana!
Uou, yeah!