Akai oborozukiyo ni, kumo wa nomarete, koyoi keiji wa satosu, koe o aragete Daichi wa sake, sora made ga inanaite, subete ga fuhai no yami ni tozasare Chiri ni mamireta kaina, ten ni kagagete, fukaku egureta ganka shizuku tarashite sadame o niramu Daichi wa sake, sora made ga inanaite, subete ga fuhai no yami ni tozasare Daichi wa sake, sora made ga inanaite, subete ga tadareru Chinmoku ni kasuka, sono tobira ni furereba, futatabi inochi ga mebuku no darou Durante uma noite de luar vermelho, as nuvens são engolidas, uma voz selvagem adverte o apocalypse Rasgando a terra, gritando ao céu, tudo é acorrentado pela escuridão da decadência Meu cotovelo manchado na sujeira, paraíso desafiante, de minhas olheiras profundas uma gota pinga, eu encaro o destino Rasgando a terra, gritando ao céu, tudo é acorrentado pela escuridão da decadência deterioração Rasgando a terra, gritando ao céu, tudo infecciona No silêncio fraco, se eu tocar na porta, eu estou certo de que a vida germinará outra vez