Digo não a apologia, digo não a apologia Quero viver minha própria ideologia Hã, quero viver minha própria ideologia Vou voar, como um passarinho Seguindo próprio caminho Até chegar no azul do céu Onde o amor é infinito Hã, onde o amor é infinito Decido o meu caminho, decido o meu caminho Entenda: O que eu quero é viver, mano Entenda: O que quero é viver O que quero é viver, mano O que quero é viver Sou eu que tenho estímulo Que contagio o ritmo Que faço o meu destino Sou eu que faço minha intuição Não sigo nenhum padrão Ninguém vai me colocar no chão Hã, ninguém vai me colocar no chão Digo não a apologia, digo não a apologia Quero viver minha própria ideologia Hã, o que quero é viver minha própria ideologia Licença pra chegar Algo posso te falar enquanto começo a cantar? Não estou aqui pra te julgar, o tempo voa e a raiz Sempre honrar Só pra constatar Avenida Bahia, 440, nego sucessores indicados pelo sistema Cristo e Cabedelo à antiga feirinha Com Juno La-Mares Mangabeira a Intermares Decido o meu caminho, decido o meu caminho Entenda: O que e eu quero é viver, mano Entenda: O que e eu quero é viver Ó meu amigo Há quanto tempo que não te visito Me diz o que tens visto, tem feito de bom Qual foi o teu refugio? Onde encontrou abrigo? Não te zangues comigo Não trate o tempo como inimigo Provações sempre passamos e cada um tem Seu conflito intimo, por isso no instinto de seguir Sempre sorrindo, te apresento um novo início Digo não a apologia, digo não a apologia Quero viver minha própria ideologia Hã, quero viver minha própria ideologia Minha ideologia é o amor! É Jesus, mano, nós na fita