É num rabo de saia que eu me apego, É de um rabo de saia que eu corro atrás, Se tem corpo de mulher, que jeitinho sapeca, E o astral levanta, e não tem jeito mais, Se no rebolado levantar a saia, Aí eu fico louco, é uma tentação, Perco o juízo, fico perdidinho, Levo ela pro escurinho, e vou descendo a mão, Se for loira ou morena, pra mim tanto faz, Tem que ser desempedida, aí é bom demais, Tem que gostar de cerveja e de um arrastapé, Tem que mexer a cintura, esses é o meu tipo de mulher.