Às vezes me sinto tão distante, a vergonha não me deixa falar E sei que em mim dóI ver te pregado, mas me esqueço do muito que me amais Quero voltar, a ser-te fiel Toma de mim o que te sirva, para dar me aos demais Toma de mim o que te sirva, sou teu e nada mais Hoje eu quero ser teu instrumento, e proclamar a verdade De tua palavra, de teu corpo, de teu amor eterno Onde grande é ser pequeno Procuro encontrar-te em meus irmãos, mas parece-me impossível sem amar Sou fraco e te peço que suas mãos, abram pouco a pouco o meu coração