Existem duas formas de subjugar e escravizar uma nação Uma é pela força, a outra é através de dívidas Insano mundo, mundo insano Profano, insanas dores Pouco a pouco pelos cantos Irados gladiadores Mundo louco, louco mundo Universo irracional Feras cegas soltas as trevas Enlouquecidas rumo ao caos A ascensão de uma raça Tipo que iluminada Com poder sem limites Disseminando sua farsa Força a barra impõe o caos Vá em frente pastoreia Distribua a informação que quer Faz tua centelha Tens ovelha, o campo Ó capitães do ópio Construa a sua imagem Outro mundo mais distópico O óbvio por trás De todo plano que reside É o sentimento forte Ação do ego que em si persiste Na absoluta noção de centrismo Sem relevância A embriaguez de um poder divino Com tal relutância Salientando De seu trono sujo O que considera Mas planta a guerra Semeia a miséria Vende a tragédia O ocaso Não deixará De ser parte da realidade A humanidade é condenada Por crer em suas verdades Semelhantes a nós Porém são porcos corruptos Funcionais a base do prazer A margem de lucros E mesmo Que não se saiba O fim é já definido A julgar pelos atos cruéis De alguns indivíduos A se livrar da raça ignorante Que se criou Um mal moldado a massa crua Do barro do criador Insano mundo, mundo insano Profano, insanas dores Pouco a pouco pelos cantos Irados gladiadores Mundo louco, louco mundo Universo irracional Feras cegas soltas as trevas Enlouquecidas rumo ao caos Hoje As pessoas não se olham Não tem interesse Conformadas, não se informam Infelizmente rumo ao caos Insano profano Somos ovelhas em seus planos De olhos vendados Ao abismo caminhamos Alheios aos sinais Pobres irracionais Servindo a todas as regras De deuses abissais Guerra pela paz Paz justificada A verdade está oculta E uma mentira maquiada Illuminatti aperta o start Pois o jogo começou Nova ordem já foi dada E o fantoche acatou Inocente é culpado E culpado é inocente A pior prisão que existe É a prisão da sua mente Raciocine, pense, tente O filme é o mesmo E o final não é diferente Poder absoluto A hipnose envolvente Assim na terra como no céu Desde a torre de babel A estrela da manhã Não brilha mais no céu A estrela da manhã Não brilha mais no céu Pouco a pouco pelos cantos Mundo louco mundo insano Mundo louco mundo insano Ao abismo caminhando Insano mundo, mundo insano Profano, insanas dores Pouco a pouco pelos cantos Irados gladiadores Mundo louco, louco mundo Universo irracional Feras cegas soltas as trevas Enlouquecidas rumo ao caos