Seguindo o curso rio, olhando a mata ciliar No olho d’agua bebe a onça, canta alto o sabiá Nos galhos da aroeira, palmeira e jequitibá Nas margens capim baixo, o sol sempre a brilha Fauna e flora florescendo, aqui em todo lugar Unificando a beleza da cadeia alimentar Tenha cuidado minha gente pra nascente não secar Onde os bichos matam a sede, os índios a se banhar Na corredeira, ribeirão, riachinho a desaguar Cadeia, cadeia alimentar Cadeia, pra quem não preservar Cadê a, mata ciliar, cadeia pra quem não conservar