Penso no dia que logo vai nascer E o meu peito se enche de emoção A esperança invade o meu ser Eu sou feliz e gosto de viver Pela beleza dos raios da manhã Eu te saúdo mamãe Iansã Pela grandeza das ondas do mar Me abençoe mamãe Iemanjá A mata virgem tem seu semeador Ele é Oxóssi, okê, okê, arô! Na cachoeira eu vou me refazer Nas águas claras de Oxum, ai ie ie Se a injustiça faz guerra de poder Valha-me a espada de Ogum, ogunhê Não há doença que venha me vencer Sou protegido de Obaluaê Eu sou de paz Mas sou um lutador A minha lei quem dita é Xangô A alegria já tem inspiração Na inocência de Cosme e Damião Não tenho medo Vou ter medo de quê? Tenho ao meu lado Nanã Buruquê E essa luz que vem de Oxalá Tenho certeza vai me iluminar E essa luz que vem de Oxalá Tenho certeza vai me iluminar! Penso no dia que logo vai nascer E o meu peito se enche de emoção A esperança invade o meu ser Eu sou feliz e gosto de viver Pela beleza dos raios da manhã Eu te saúdo mamãe Iansã Pela grandeza das ondas do mar Me abençoe mamãe Iemanjá A mata virgem tem seu semeador Ele é Oxóssi okê okê arô! Na cachoeira eu vou me refazer Nas águas claras de Oxum ai ie ie Se a injustiça faz guerra de poder Valha-me a espada de Ogum, ogunhê Não há doença que venha me vencer Sou protegido (a) de Obaluaê Eu sou de paz Mas sou um lutador A minha lei quem dita é Xangô A alegria já tem inspiração Na inocência de Cosme e Damião Não tenho medo Vou ter medo de quê? Tenho ao meu lado Nanã Buruquê E essa luz que vem de Oxalá Tenho certeza vai me iluminar E essa luz que vem de Oxalá Tenho certeza, vai me iluminar!