O mar quando quebra na praia é feroz O vento que venta lá fora é veloz A fúria da mãe natureza calou nossa voz... Não há maldade Na tempestade É a força da mãe natureza Cobrando o que é seu Não tem mistério Nenhum império Consegue quebrar a justeza Da obra de deus Não há limite Nesse apetite O homem destrói a beleza E desfaz o seu chão Até que chegue a razão E o colo da mãe natureza Nos dê seu perdão.