Sombras e sonâmbulos, vales de cristais Pétalas e jazigos, gangorras celestiais Velhas oferendas, patriarcas, serafins Netuno esse legado, aos galáxios de capim! E vem José, não de Maria, as ostras, os sinais Pra que saber meu nome Quando a fome é capital! Iê, iê, iê! Iê, iê, iê! Volúpias e milênios, todo amanhecer Lobo, duas patas, sempre há de ser! Sombras e milênios, subspalpável de se ver São de fato, são de ossos, caudaloso entardecer! E vem José, não de Maria As ostras, os sinais Pra que saber meu nome Quando a fome é capital! Iê, iê, iê! Iê, iê, iê!