Você, nababo, ôh Você, nababo, ei Nababo, na Babilônia, sempre é um rei Você, nababo, ôh Você, nababo, ei Nababo, na Babilônia, sempre é um rei E eu me acabo sempre Como um pobre diabo Fumando o cigarro que eu filei Me movimentando nesse círculo quadrado Andando triste, sozinho e com cuidado Por coisas outras do que essas coisas que eu falo Mas que se encaixam Direitinho Com jeitinho Nesse embalo Você, nababo, ôh Você, nababo, ei Nababo, na Babilônia, sempre é um rei Você, nababo, ôh Você, nababo, ei Nababo, na Babilônia, sempre é um rei