Se es…lo que se es Lo que siempre se ha sido Se siente…lo que se siente En el centro del centro silente Tenga o no tenga evidente sentido Y rara vez se es… tal y como se quiere Se llora lo que se llora Uno no elige de quien se enamora Ni elige que cosas a uno lo hieren Y en lo mas sutil de los cuerpos sutiles Lejos de la noria de causas y efectos Se tiene el corazon que se trae por defecto Asi como Aquiles por su talon es Aquiles La sed…aquella sed La que el agua no cura La cruz de un presentimiento Que nos suelta hacia los cuatro vientos Con el mandamiento de buscar a oscuras Y en lo mas sutil de los cuerpos sutiles Lejos de la noria de causas y efectos Se tiene el corazon que se trae por defecto Asi como Aquiles por su talon es Aquiles Se es...lo que se es… É o que é ... O que sempre foi Se sente ... o que se sente No centro do silencioso centro Tenha ou não tenha sentido nisso. E raramente é ... exatamente como se quer Se chora pelo que se chora Você não escolhe por quem se apaixona Nem escolhe as coisas que o machucam E no mais sutil dos corpos sutis Fora daquela mesma de causa e efeito Tem-se um coração que se atrai por defeitos Assim como Aquiles é Aquiles por seu calcanhar A sede: aquela sede Que a água não cura A cruz de um palpite Que nos solta aos quatro ventos A fim de que procure às escuras E no mais sutil dos corpos sutis Fora daquela mesma de causa e efeito Tem-se um coração que se atrai por defeitos Assim como Aquiles é Aquiles por seu calcanhar É ... o que é ...