Não me incomoda as miudezas E os melindres são defesas Que eu já não preciso mais Já não me importo com os desvios Com os agoras que eu adio os deslizes da minha voz Penso sempre há lobo entre as ovelhas o destino nao tece as nossas teias É o acaso quem constroe Desconheço,o que é imprevisível Penso que nao é inconcebível amansar o que é feroz Não me satisfaço com metades E tudo tão mentira e tão verdade Qdo eu desamarro os nos. Sempre me escondo bem no meio Acelero,sigo e depois freio Quando está chegando o caís. Bodhar e Patrick