Nascemos pra ser livres Mas por todos os lados Nos vemos acorrentados e presos na grande teia da repetição Que aos poucos vai destruindo nossa altivez Sugando a força vital pra depois nos deixar A estrela se inverte mas o tudo no todo é da lei Oh, oh, oh, malvada tecelã Oh, oh, oh, malvada tecelã Moldados do pó da terra E a terra do hidrogênio E o espírito dançava sobre as águas Com suas ideias pré-concebidas e só O homem nasce, cresce, chora, faz chorar e se vai E não há consolo nem consolador que console Pois a vida é o agora e o futuro humor bipolar Oh, oh, oh, malvada tecelã Oh, oh, oh, malvada tecelã