Já cheguei destruindo todos os barcos Status, de quem finge ser amado Fartos, somos como ratos Andamos na miséria, infectados Uma raça, uma cor Varias lutas, uma dor Uma raça, uma cor Várias doses de licor Vários nem estão ligando Pelo o que você ta passando Começa com um ai mano No final, acabam te afundando Não confie, ai mano Não confie em ninguém Não conte os seus planos Não conte pra ninguém O que eu estava procurando Um dia eu achei O que você está procurando Você vai achar também Muito são refém Da sua própria rotina Muitos se enganam Com própria retina Só com coisa fina Mídia influencia Mas não adianta nada Se tá no dia a dia Não vacila Proibido vacilar Cuidado pelos becos que andar Praaa praaa Nego vá mostrar A sua raiz Nego não se oprima Pro que ele diz Cicatriz não se cura, ele deixa a marca As marcas registradas, das estradas passadas Não confie, ai mano Não confie em ninguém Não conte os seus planos Não conte pra ninguém