Tom: E E B7 Tem crista e bico curto rabo E Baixo e sem barbela carijo B7 Entrou na briga o destino é E E7 A panela o defensor do A Terreiro, um combatente E B7 E Guerreiro, galo índio brasileiro Tenho na minha cocheira, só B7 E Campeão de primeira, minha B7 Raça tem valor a fama já se E E7 Espalhou, sou conhecido A E Galista criador especialista B7 E De galo índio de rinha Tem caboclo e tem puva, tem B7 E Prata branco e preto, também B7 O gogó de sola, tem bode e tem E E7 A Pintado, fez a pega e bateu aza a E B7 E Espora já entrou o galo índio ganhou B7 O galo índio gigante, é impressionante E O tamanho, por ter belesa e porte B7 E E7 Já bateu varios recordis, por cento A E E cinquenta mil foi vendido no leilão B7 E Um fenomeno na raça, galo de exposição B7 Bate aza e estufa o peito e sem medo E Ele canta, caipira entrou no quintal B7 E E7 A Na espora vira janta, a vitoria é garantida E B7 E Quando vai para o combate galo índio não afina B7 Tem da raça de barbudo, tem banquiva E E tem malaio, mais o melhor na disputa B7 E E7 É aquele que vence a luta, nem banhou A E Já derrubou, galo índio nem suo, e o B7 E Rival já derrotou B7 O galo já esta tosado, e o ringue já esta E B7 Montado, a disputa começou, combatente E E7 A Sem temor, um troféu pro ganhador E B7 E Vai virar reprodutor, galo índio vencedor E7 A E Sou conhecido galista criador especialista B7 E De galo índio de rinha