Tom: G G Eu fui numa empreitada, que eu nunca D Imaginava, a pedido de um ricaço, C G Fazendeiro da região, em busca de uma Lenda, numa terra bem distante, atrás de D C G Um cavalo preto cujo nome corcel negro. G Eu sai de madrugada, com mais sete D Companheiros, experientes cavaleiros, C G Caçadores e peões, por estradas perigosas, D Um mapa antigo nos levava, em uma praia C G Deserta, nosso destino experava. G Quando eu topei com o cavalo vi que era D C Diferente, além de ser muito estiloso era muito G Inteligente, todo laço que eu mandava de Algum jeito ele esquivava eu dei um grito de D C G Alerta, pra avisar a pionada. G Nós cercamos o cavalo eu preparei para montar, D C G O cavalo dava coice e relinchava sem parar, o Animal era selvagem era chucro e bravil, meu D C G Coração batia forte com o perigo eu suei frio. G Quando eu pulei no lombo, ai a coisa ficou feia, D C G é poeira que subia e a terra que tremia, foi um Show de esporadas até que ele foi cansando, D C G Devagar foi se entregando, e na rédia foi parando. G Então eu falei pra ele corcel negro eu te domei, D C G Do lugar que eu sai, com o cavalo eu voltei, Entreguei o animal para aquele fazendeiro, eu D C G Recebi o combinado, e dividi com os companheiros.