Eu sou meu templo Eu sou meu próprio templo É meu pecado, a raiz de todos Eu não vou abaixar meu rosto Pouco meu importa se ainda há tempo Me elevo às alturas Meu deleite, minha certeza Me elevo às alturas A eminência dos meus atos são fatos Não é à toa que levo na minha testa Essa ferida que me infesta Me elevo às alturas Meu deleite, minha certeza Me elevo às alturas A eminência dos meus atos são fatos Se apresse E talvez alcance os meus pés Impura como a minha verdade A contrição me persegue sem humildade Eu não sou santo Para o meu braço a torcer! Eu não sou santo Para o meu braço a torcer Eu sou meu templo, meu templo Eu sou meu próprio templo! É meu pecado, a raiz de todos Eu não vou abaixar meu rosto, meu rosto! Pouco meu importa se ainda há tempo Me elevo às alturas Meu deleite, minha certeza Me elevo às alturas A eminência dos meus atos são fatos Me elevo às alturas Pelo maior dos pecados fui abençoado