Joelma

Minha Fortaleza

Joelma


Aquele que habita
No esconderijo do Altíssimo
À sombra do Onipotente
Descansará

Direi do Senhor
Ele é meu Deus
E meu refúgio

A minha fortaleza
E nele confiarei

Porque Ele te livrará
Do laço do passarinheiro
E da peste perniciosa

Ele te cobrirá
Com suas penas
E de debaixo de suas asas
Estará seguro

A sua verdade é
Escudo e broquel

Não temerás
Espanto noturno
Nem seta que voe de dia

Nem peste
Que ande na escuridão
Nem mortandade
Que assole ao meio-dia

Mil cairão ao teu lado
E dez mil
À tua direita

Mas tu não serás atingido
Mas tu não serás atingido

Ele me invocará
E eu lhe responderei
Estarei com Ele na angústia
Dela livrá-lo-ei
E glorificarei
Dar-lhe-ei abundância de dias
E lhe mostrarei
A minha salvação

Aquele que habita
No esconderijo do Altíssimo
À sombra do Onipotente
Descansará

Direi do Senhor
Ele é meu Deus
E meu refúgio

A minha fortaleza
E nele confiarei

Porque Ele te livrará
Do laço do passarinheiro
E da peste perniciosa

Ele te cobrirá
Com suas penas
E de debaixo de suas asas
Estará seguro

A sua verdade é
Escudo e broquel

Não temerás
Espanto noturno
Nem seta que voe de dia

Nem peste
Que ande na escuridão
Nem mortandade
Que assole ao meio-dia

Mil cairão ao teu lado
E dez mil
À tua direita

Mas tu não serás atingido
Mas tu não serás atingido

Não temerás
Espanto noturno
Nem seta que voe de dia

Nem peste
Que ande na escuridão
Nem mortandade
Que assole ao meio-dia

Mil cairão ao teu lado
Dez mil
À tua direita

Mas tu não serás atingido
Mas tu não serás atingido