Tom: F F Bb Você vive a reclamar de tudo! F C7 Os absurdos fazem parte da vida. F Bb Aquela carta recebida inda ontem F C7 não deveria abrir tamanha ferida. Bb Am O espelho do armário rachou; Bb Am F aquela forma que era sua partiu. Bb Am O telefone está largado no chão C7 e no chão você deita F C7 e tudo à sua volta se desfaz. Está na hora de você reagir. O seu orgulho às vezes só te faz mal. Tantos caminhos dão na mesma saída e você insiste num do qual nunca mais sai. O seu sorriso é o disfarce da dor, a sua camisa está suja de frio. No fim da rua há um colchão no chão e no chão você deita e tudo à sua volta se desfaz. F Bb F C7 F Bb F F Bb Am Bb Am--F Bb Am C7 Agora entendo a sua raiva do mundo: a gravidade ameaça-lhe a vida. No seu castelo o sonho inacabado vazou qual sangue de imensa ferida. O inverno já chegou de manhã. As suas flores murchas colhem o vazio. Você respira ultrapassada de dor e de dor você deita e tudo à sua volta se desfaz. Bb Am Bb Am--F Bb Am C7 C7 Bb Am Bb Am--F Bb Am C7 C7 F