Tom: E Intro. B E F#7 D#m G#7 A7 G#7 C#m F#7 B F#7 B F#7 Pode tocar qualquer uma desde que traga bem viva B A velha chama nativa que minha estrada inda ruma F#7 Que em cada nota resuma esse destino altaneiro B F#m B7 Se for assim meu parceiro pode tocar qualquer uma E F#7 D#m G#7 (Eu não escolho nenhuma milonga, chote ou vaneira A7 G#7 C#m F#7 B Sendo gaúcha e campeira pode tocar qualquer uma) B F#7 A minha alma se apruma quando a guitarra ponteia B O coração incendeia e a mágoa se desarruma F#7 Eu não escolho nenhuma milonga, chote ou vaneira B F#m B7 Sendo gaúcha e campeira pode tocar qualquer uma E F#7 D#m G#7 (Eu não escolho nenhuma milonga, chote ou vaneira A7 G#7 C#m F#7 B Sendo gaúcha e campeira pode tocar qualquer uma) B F#7 Qualquer uma que me faça sentir aquela fragrância B Da madruga na estância: olor de campo e fumaça F#7 Que nela meio por graça a nossa querência taita B F#m B7 Na voz antiga da gaita cante os encantos da raça E F#7 D#m G#7 (Eu não escolho nenhuma milonga, chote ou vaneira A7 G#7 C#m F#7 B Sendo gaúcha e campeira pode tocar qualquer uma) B F#7 Mate bem gordo de espuma na madrugada de inverno B E um pai-de-fogo no cerno vai fumaceando uma bruma F#7 A cabriúva perfuma o meu galpão feito incenso B F#m B7 Eu ligo no rádio e já penso "pode tocar qualquer uma" E F#7 D#m G#7 (Eu não escolho nenhuma milonga, chote ou vaneira A7 G#7 C#m F#7 B Sendo gaúcha e campeira pode tocar qualquer uma)