Tom: D Intro: B7 Em A7 F#m B7 Em A7 D B7 Levo uma fita vermelha Em Na cabeçada do freio A7 Que é pra espantá o mau olhado D E me livrar de um tombo feio... D B7 Quem vive sobre os arreios Em Entende bem do que eu falo G A7 Que tendo fé e bom cavalo D Se "bandeia" arroio cheio. G Eu sou de fundo de campo A7 Minha garantia é minhas "garras", G E a santa que me protege A7 D Na lida bruta e nas farras, B7 Em Quando pego na guitarra A7 D Sou querência em melodia B7 Em E a raça das sesmarias Gm D Que no improviso se agarra G Sou índio do chapéu torto A7 D D7 Lanhado a unha de gato G E se me faço de morto A7 D D7 É pra ganhar um vale-quatro G Nas esporas me relato A7 D D7 Fazendo um "tin-rin-tin-tin" G Quando digo "é bem assim", A7 D É assim mesmo... de fato! D B7 O homem, quando valente, Em Mostra no brilho do olho! A7 Quanto mais a chapa é quente D Daí que eu menos me encolho B7 E quando tranca o ferrolho Em E a lamparina se apaga G A7 Vou pra de traz da minha adaga D E boto tempero no molho. G Coisa que eu muito admiro, A7 Porem não se facilita, G China faceira e bonita, A7 D Dessas que arrancam suspiro...! D7 G De um jeito ou d'outro me viro, A7 D Se um "maula" roda na poeira D7 G Tenho alma de fronteira A7 D E é aí que eu me refiro...! G A7 D