Me arranho num som estranho Sem poder acreditar Me nego, refaço meus versos Me interesso em te provar Que eu não sou um pedaço de carne que você usou pra servir pra servir no jantar E o meu sangue não é vinho pra você beber devagarinho Pode entornar Vampiro Não piro ê, hê Vira essa boca pra lá Tira a mão furacão Bota essa pomba pra girar em outro lugar Minha juventude, a minha inquietude, o meu brilho Eu sei que você quer roubar Mas eu não sou um pedaço de carne que você usou pra servir no jantar E o meu sangue não é vinho Pra você beber devagarinho, pode entornar Vampiro Vampiro Me arranho num som estranho Sem poder acreditar Me nego, refaço meus versos Me interesso em te provar Que eu não sou um pedaço de carne que você usou pra servir pra servir no jantar E o meu sangue não é vinho pra você beber devagarinho Pode entornar Vampiro Não piro ê, hê Vira essa boca pra lá Tira a mão furacão Bota essa pomba pra girar em outro lugar Minha juventude, a minha inquietude, o meu brilho Eu sei que você quer roubar Mas eu não sou um pedaço de carne que você usou pra servir no jantar E o meu sangue não é vinho Pra você beber devagarinho, pode entornar Tem gente que suga a gente, ne? Xô pra lá!