João SAraiva

Vampiro

João SAraiva


Me arranho num som estranho
Sem poder acreditar
Me nego, refaço meus versos
Me interesso em te provar
Que eu não sou um pedaço de carne que você usou pra servir pra servir no jantar
E o meu sangue não é vinho pra você beber devagarinho
Pode entornar

Vampiro
Não piro ê, hê

Vira essa boca pra lá
Tira a mão furacão
Bota essa pomba pra girar em outro lugar
Minha juventude, a minha inquietude, o meu brilho
Eu sei que você ​quer roubar
Mas eu não sou um pedaço de carne que você usou pra servir no jantar
E o meu sangue não é vinho
Pra você beber devagarinho, pode entornar

Vampiro
Vampiro

Me arranho num som estranho
Sem poder acreditar
Me nego, refaço meus versos
Me interesso em te provar
Que eu não sou um pedaço de carne que você usou pra servir pra servir no jantar
E o meu sangue não é vinho pra você beber devagarinho
Pode entornar

Vampiro
Não piro ê, hê

Vira essa boca pra lá
Tira a mão furacão
Bota essa pomba pra girar em outro lugar
Minha juventude, a minha inquietude, o meu brilho
Eu sei que você ​quer roubar
Mas eu não sou um pedaço de carne que você usou pra servir no jantar
E o meu sangue não é vinho
Pra você beber devagarinho, pode entornar

Tem gente que suga a gente, ne?
Xô pra lá!