Meu samba sempre foi tirado do peito Quando sai já sai com meu jeito Com malícia e opinião Meu samba sempre foi mostrado direito Por favor exijo respeito Com a cor do meu pavilhão Samba de primeira É pião-de-ponteira Rodando na cera do chão Puro pau-pereira É Portela, é Mangueira Quintal, gafieira e salão Falo de cadeira Sou nó-na-madeira Samba de primeira-mão Já tô na fogueira E levanto a bandeira Do meu coração Brasil verde-e-amarelo Azul-e-branco é o meu brasão Coincidentemente a cor da Tradição