João Neto e Fabinho

Toada a Kara Véia

João Neto e Fabinho


Em vinte e sete de março
No ano de dois mil e quatro
Aconteceu uma tragédia
Veja como foi o fato
Surgiu uma triste idéia
Do amigo Karaveia
praticar umo triste fato

Quando a noticia se deu
Em rádio e televisão
Que Kara Véia se matou com as suas próprias mãos
O povo não acreditou
Que aquele cantor se acabou sem precisão

Champreta, terra querida
Onde nasceu e cresceu
Onde fez a sua vida,
Esse grande filho seu
Hoje chora a despedida [2x]
Por ter perdido um filho seu

Foi deixando saudades
Que partiu pra nunca mais
Cantou, alegrou o povo
Mostrou todo seu cartaz
Hoje está cantando no céu
E recebeu um troféu
O perdão do Grande Pai

A sua família chora
Seu pai lamenta demais
Por estar estado com seu filho há um estante atrás
Mas quando ele se virou
Kara Véia acenou
E deu adeus pra nunca mais

Saiu do nosso convívio
E partiu pra nunca mais
Alegrou, cantou o povo
Mostrou todo seu cartaz
Hoje está cantando no céu
E recebeu um troféu
O perdão do Grande Pai

Aqui termina a toada
Falando em um Vaqueiro
Que o povo conhecia por esse país inteiro
Gravou Um Filho Sem Sorte
Pra ele restou a morte como o pé-de-umbuzeiro