O traiêdo apreparado, naco de fumo e cambona As cobertas na carona do pingo bem encilhado Me botei num upa-upa, poeira entrando na goela E um regalito pra ela na minha mala de garupa Um sol de rachar a guampa, me ensopando os fundilhos E o galope do tordilho me abagualando a estampa No costado de um capão, vou baixar acampamento Pois se ajeitar no relento é o gosto deste peão (Refrão) E assim, me vou feliz cortando estrada Pra rever a namorada, que ascendeu minha paixão E assim, mato esta saudade campeira Com a china companheira, que domou meu coração Um café preto e um pito, o charque pra dar sustância Vou encurtando distância, galopando vou solito Não dou bola pro cansaço, o pensamento me leva E este meu jeito maleva, agüenta qualquer guascaço Atravessando as Campinas, no peito baita ansiêdade Cruz-credo, barbaridade, que saudade da minha china O patrão me deu três dias e a vontade é de um mês Quero chegar de uma vez, pra me encontrar com a guria