Quando te fores daqui, deixe me ao menos de teu um beijo triste , o anel e um de seus raios de sol , para traçar uma linha imaginária contornando assim a sensação do adeus para ofuscar a beleza vã de nossa história tudo o que o olhar um dia concebeu. Quando chegares ao fim , mande-me então um postal que te reparta de mim e me revele afinal, como esquecer o final da história o trem perdido a palavra clara que já não se diz como esconder esse quadro vivo e sem sentido seus olhos jurando me fazer feliz. É, são imagens de um bem futuro que não chegou pra nós. É, são vestígios da lua branca que já ficou pra trás.