Pavio de palha não Queime o de algodão Que tem no candeeiro Cadê o tiro certeiro? No valor da nação Peso de enxada patrão Dói no meu coração Ninguém aqui é nobre Suor de pobre é sangue Derramado no chão A força de quem não come Enfraquecida de fome Tantos berram de sede Sem ter uma rede Pra deitar e chorar O homem humilde tem fé E continua de pé Andando nu e sozinho Tem rato de colarinho Que aprendeu caminhar Por cima de nossas cucas Sem cair nas arapucas No vai e vem da artimanha Enchendo a pança de banha E tomando banho de mar Nada, nada Acontecerar