Juvência deixa de prosa e vai passar minha tricolina Prega um botão na bombacha que tem festa nas meninas Não olha de cara feia que assim tu me envenena Dá de mão na rascadeia e me desenlheia a melena Passa um sebo nas minhas botas Chaireia minha coqueiro Ajeita bem meu nagão, pra eu detonar mais ligeiro Bota um punhado de bala no bolso da minha gibeira Que eu ataco a lobisoma nas noites de sexta-feira Vai vai no remelexo Vai vai na vaneira Vai campear tua turma Que hoje é sábado feira Vai vai no remelexo Vai vai na vaneira Só voltemos pra casa na segunda-feira Hoje tem bochincho grosso, na barranca do empedrado Vai sair China sem dente e macho de chifre quebrado Não é de mal meu parceiro, que eu vim no mundo pavena Eu rasgo meio vestido, com a roseta da chilena E aquele galo cantor, do terreiro da tia chica Hoje nos vamos levar, pra fermentar com canjica Hoje vou pro remelexo e mexo com tudo que é China Bochincho quando eu começo, só não sei quando termina