Medo de não ter instantes Medo de não ter momentos Te lembro quase sempre que tenho medo Talvez seja essa falta de sorte Desse tempo tão incerto Que me mete medo Que me dói no peito Que me faz ser fraco Pra eu me jogar em teus braços Medo, que de medo me privo Em poucos instantes, em poucos momentos Mas que realmente não teria medo de dizer Que amo você Medo desse teto, desse chão Medo desse copo em minhas mãos Medo do futuro, enfim... De estar tão só, dentro de mim Talvez seja essa falta de sorte Desse tempo tão incerto Que me mete medo Que me dói no peito Que me faz ser fraco Pra eu me jogar em teus braços Medo, que de medo me privo Em poucos instantes, em poucos momentos Mas que realmente não teria medo de dizer Que amo você Medo, que de medo me privo Em poucos instantes, em poucos momentos Mas que realmente não teria medo de dizer Medo, que de medo me privo Em poucos instantes, em poucos momentos Mas que realmente não teria medo de dizer Que amo você