O joão mandou parati Pra você se segurar. Só não come a farofa amarela, morena, Do teu alguidar. Se você tem algo a dar Que não seja a farofa do teu alguidar.(bis) Vi a etelvina na esquina De papo com o claudinor. Dei-lhe um tapa que pegou de quina Na cara da mina e acabou com o flozô. Deram a ela água-de-flô, Eu fui me encher de cachaça. Cada um tem a própria receita, morena, Pra combater a desgraça. Claudionor tomou as dores. Etelvina menstruou. Com a polícia e a reportagem D´o dia e a notícia o pau degenerou. Teve assalto, estupro, bomba, Bala que não foi normal. Mas só morreu no conflito, morena, Um pacifista local. Fui comer com o claudionor Bolinho de bacalhau. Vi chegar a mil na contra-mão Rabecão do instituto médico legal. Tive pena da etelvina. Chamei ela pruma dose. Hoje em dia o nosso romance, morena, Ta mais azul que equimose.