xis, é dabliú e ipsilone Quando Jimbo no trombone Se zanga e jonga no jazz. Samangos e candangos no fandango Dão até tangolomango Com as firulas que êle faz. As quengas, quando escutam a pererenga, Entram na sacurupemba Provocando bafafás . Jimbo batuca, toma timbuca, Jimbo é maneiro demais: Risca tuia na fundanga E faz jongo no jazz. Um dia, um bangalafumenga já meio tungado, Gago, gungunando, bamzando um bocado Indagou do Jimbo que joça era jazz. E o Jimbo, ziguezagueando a vara do trombone Fez dois dabliús e três ipsilones, Dois passos pra frente, dois passos pra trás. Então, o samango, mondrongo, mumbungo, piongo, Largou da rezinga e caiu no fandango Gostando e sacando que o jongo é um jazz. E o jazz e o samba e a milonga e o tango e o candombe E a rumba e o mambo, tudo é lá do congo E é essa a mironga do que o Jimbo faz.